Limitado
na paralisia ou algemado à dor, medita na urgente necessidade de reformulação
de conceitos sobre a vida e renova-te.
Amputado
emocionalmente pela perda de um ser querido, que se transferiu para a vida
espiritual, reflexiona sobre a transitoriedade do corpo somático e aprimora-te,
interiormente, com os olhos postos no futuro.
Ferido
nos sentimentos profundos pelo aguilhão dos desafetos que não supunhas
existissem considera a oportunidade para fazeres uma avaliação em torno do teu
comportamento e exercita a paciência com o perdão das ofensas.
Tombado
na armadilha hábil e rude da ingratidão de qualquer natureza, verifica o teu
estado interior e altera a situação deprimente, transferindo-te da amargura
para a beneficência geral.
Amarfanhado
pelos golpes da enfermidade, aprofunda a mente nas cogitações em torno das
causas dos sofrimentos e dirige os pensamentos no rumo do amor operante.
Sob
a conjuntura da dificuldade financeira, ou do aparente fracasso social, ou da
solidão, ou experimentando os cravos fincados de outras dores morais no cerne
da alma, procura descobrir que toda e qualquer aflição, é processo de cobrança
que chega ao tribunal da consciência, impondo reparação.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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