O
relacionamento interpessoal revela o comportamento dos indivíduos em função de
si e dos outros. Nos primeiros tentames oculta a realidade, na grande preocupação
da aparência. À medida que estreita os vínculos, a postura de guarda cede lugar
ao relaxamento emocional e, pouco a pouco, a máscara cai.
Esse
fenômeno é resultado da aproximação que o tempo proporciona à relação.
Nas
pessoas realizadas, saudáveis, a conduta permanece sem surpresas, porque há uma
interação da sua vivência interior com a exterior, verdadeiro amadurecimento
psicológico. Após o autoconhecimento, que propicia a autoaceitação, explora-se
o exterior, abrindo-se a experiências, a vivências novas e enriquecedoras. A
linha do equilíbrio demarca a personalidade, sem excentricidades nem bruscas
mudanças como ocorre entre a exaltação e a depressão.
Quem
assim age, encontra-se plenificado, irradiando esse estado de conquista como
pessoa humana.
No
comportamento alterado, em que o júbilo e a tristeza, a confiança e a suspeita,
o amor e a animosidade confundem-se, a falta do autodescobrimento, a
imaturidade programam estados de instabilidade, de desdita, conduzindo a
enfermidades emocionais que são somatizadas, reaparecendo na área orgânica com
caráter destruidor.
Tais
reflexos, no relacionamento, geram desequilíbrios que se agravam, na razão
direta que se fazem desastrosos, empurrando suas vítimas para estados
obsessivos-compulsivos ou depressivos.
Fonte: MOMENTOS DE SAÚDE E DE CONSCIÊNCIA
Divaldo P. Franco/Joanna
de Ângelis
imagem: google
Um comentário:
Obrigadão pelo carinho,Denise! Retribuo os votos e tomara em 2017 nos encontremos sempre! bjs, chica
Postar um comentário