Elimina,
do teu vocabulário, as frases pessimistas habituais, substituindo-as por
equivalentes ideais.
Não
digas: não posso, não suporto mais, desisto. Faze uma mudança de paisagem
mental e corrige-a por outras: tudo posso, quando quero, suporto tudo quanto é
para o meu bem e prosseguirei ao preço do sacrifício, para a vitória que
persigo.
O
homem transita pelos caminhos que elege, nos quais se compraz.
A
apatia é doença da alma, que a todos cumpre combater com as melhores disposições.
Na
luta competitiva da vida terrestre, não há lugar para o apático.
Receando
o labor bendito ou dele fugindo, mediante mecanismos de evasão inconsciente, a
criatura se deixa envenenar pela psicosfera mórbida da auto-piedade, procurando
inspirar compaixão antes que despertar e motivar o amor.
Nos
estados apáticos, dão-se início os processos de auto-obsessão quanto da submissão
obsessiva a espíritos inconsequentes, que se comprazem em explorar, psíquica,
emocional e organicamente os que se lhes fazem vítimas espontâneas...
Reage
com vigor à urdidura da apatia, do desinteresse.
Ora
e vence o adversário sutil, que em ti procura alojamento, utilizando-se de
justificativas falsas.
A
lei do trabalho é impositivo das leis naturais que promovem o progresso e
fomentam a vida.
Não
é por outra razão que a tradição evangélica nos informa: “Ajuda-te e o céu te
ajudará”, conclamando-nos à luta contra a apatia e os seus sequazes, que se
fazem conhecidos como desencanto, depressão, cansaço e equivalentes.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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