Definimos comportamento como o conjunto de reações e
condutas de um indivíduo em resposta a um estímulo. Em outras palavras, é a
forma de ser, agir e reagir exclusiva de cada pessoa.
Nossas convicções íntimas é que determinam nossos
comportamentos exteriores; portanto, reside em nós mesmos a influência que
exercemos sobre as situações imediatas ou sobre as circunstâncias futuras de
nossa vida. Nenhuma de nossas condutas ou atitudes manifestadas é livre de
efeitos. Embora possa não ser notada no momento, futuramente será percebida e
influenciará outros eventos em outras ocasiões.
O poder das crenças e dos pensamentos é fator
impressionante nas ocorrências de nosso cotidiano.
Sabendo dessas verdades, não seria de vital
importância que observássemos melhor ossos pensamentos habituais e
analisássemos nossas crenças mais profundas? Não seria mais adequado
verificarmos onde estamos pondo nosso poder de fé?
É freqüente idealizarmos ansiosamente o nosso futuro.
Atribuímos momentos felizes e expectativas irreais à nossa vida, encaixando-os
em ocasiões especiais como a formatura, o casamento, os filhos, um bom emprego.
Quase sempre, quando o fato se concretiza, ficamos por demais frustrados, pois
a realidade nuca corresponde exatamente à nossa idealização precipitada.
A preocupação pode produzir ansiedade, levando-nos, a
partir de então, a imaginar fatos catastróficos. Quando nos preocupamos com o
futuro, não vivemos o agora e sofremos imensa imobilização, que toma conta do
nosso presente, advinda de coisas que irão ou não acontecer no amanhã. A
reunião de todas as nossas ansiedades não poderá alterar nosso destino; somente
nosso empenho, determinação e vontade no momento presente é que poderá transformá-lo
para melhor.
Do livro: As Dores da
Alma – Francisco do Espírito Santo Neto/Hammed
imagem: pt.testsworld.net
Um comentário:
Em situações em que o poder de decisão não está em minhas mãos, costumo imaginar que, em caso de resultado negativo para minhas expectativas, existe sempre outras possibilidades. Isso me livra da ansiedade doentia, sempre livrou.
Beijos.
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