Essa tristeza que te domina,
amargurando as tuas horas, é grave enfermidade que deves combater a partir de
agora.
Nenhuma complacência para com
ela, nem justificativa enganosa para aceitá-la. Os argumentos de infelicidade
quanto de insatisfação não passam de sofismas e mecanismos de evasão da
realidade.
Problemas todos os têm, com um
imenso universo de apresentação. A falta deles geraria, por enquanto,
desmotivação para a luta, para o progresso.
Essa nostalgia deprimente que te
aliena e consome é adversária cruel, a que te entregas livremente sem reação,
ampliando-lhe o campo de domínio, à medida que lhe cedes espaço.
Seja qual for a razão,
fundamentada em acontecimentos atuais, deves transformar em bênção que te
convida à reflexão e não ao desalento.
A tristeza é morbo prejudicial
ao organismo, peste que consome a vida.
Tudo, em tua volta, é um hino de
louvor, de alegria, de gratidão a Deus.
Observa-o bem.
Somente o homem, porque pensa,
se permite empolgar pela tristeza, descambando para os surdos conflitos da
rebeldia.
Fonte: JESUS E
ATUALIDADE
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE
ÂNGELIS
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