Os sentimentos de amor, justiça,
caridade e gratidão são inerentes à natureza humana, herdeira natural do bom,
do nobre, do belo. Todavia, porque ainda se demora em crescimento de valores,
mais vinculada atavicamente aos instintos primitivos, não se manifestam essas
qualidades, que devem ser cultivadas com esforço até que se expressem por
automatismos defluentes da sua elevação interior.
Em razão disso, são mais comuns
as manifestações agressivas, as rebeldias, as ingratidões que aturdem, mantendo
um clima mental e emocional belicoso entre os homens.
A ingratidão, que é desapreço,
apresenta-se como grave imperfeição da alma, que deve ser corrigida.
O ingrato é enfermo que se
combure nas chamas do orgulho mal dissimulado, da insatisfação perversa. A si
todos os direitos e méritos se atribui, negando ao benfeitor a mínima
consideração, nenhum reconhecimento.
Olvidando-se, rapidamente, do
bem que lhe foi dispensado, silencia-o, mesmo quando não pensa que o recebido
não passou de um dever para com ele, insuficiente para o seu grau de
importância.
A ingratidão é chaga moral
purulenta no indivíduo, que debilita o organismo social onde se encontra.
Assim, os ingratos são numerosos,
sempre soberbos, e auto-suficientes, em dependência mórbida, porém, dos
sacrifícios dos outros.
Fonte: JESUS E
ATUALIDADE
DIVALDO PEREIRA FRANCO/JOANNA DE
ÂNGELIS
imagem: google
Um comentário:
Ateoria já pusemos na mente, agora só temos que praticar.
É praticar, praticar e praticar.
E quando estivermos bem treinados... Praticar!
A prática nunca é excessiva neste campo, porque,
quando o problema nos sencara frente a frente,
um milímetro de falha, e tornamos aos hábitos antigos.
Falo de cátedra.
Infelizmente.
Beijos.
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