Abster‐se
de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é
chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando
tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um
doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor
de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou
algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em
tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.
Conquanto a oração seja
bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em
favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
Nunca usar voz muito alta
em hospital ou em quarto de enfermo.
Por mais grave o estado
orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto
ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para
cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior,
através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em
amor, em benefício dos
irmãos que se transferem de plano.
Toda visita a um doente ‐ quando seja simplesmente visita ‐, deve ser curta.
Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: google
Um comentário:
Pois é amiga Denise, visitar um enfermo, sobretudo às portas do desencarne carece de prudencia por parte o visitante. Sobre vosso post anterior: é interessante verificar o grau de intranquilidade que estamos alimentado no dia-a-dia e a pressa que estamos introduzindo na busca da obtenção do prazer fútil.
Um abraço daqui do sul do Brasil.
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