A
pessoa que te parecia de suma importância, na área da afetividade, sem a qual,
a vida perderia o sentido;
A
joia pela qual te empenhaste com denodo pelo conseguir;
A
posição social que te significava razão primacial da luta;
A
viagem de férias que te representava um triunfo, incitando-te a um empenho
hercúleo;
A
casa confortável que desejavas e por cuja conquista laboraste até a exaustão;
A
embriaguez dos sentidos porque anelavas com incontida ansiedade, que se te fez
habitual, e outras tantas coisas, agora, que as circunstâncias mudaram, que
amealhaste experiências diferentes, parecem de pequena monta, na conjuntura em
que te encontras.
Há
pessoas e coisas que valem o que lhes atribuis, porque destituídas
intrinsecamente do conteúdo essencial para propiciar paz e preencher vazios da
alma.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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