Ante
os irmãos portadores de deficiências físicas, procura manter uma posição mental
e social correta. Nem a compaixão injustificável, nem a indiferença fria para
com eles.
O
teu irmão limitado aguarda de ti uma oportunidade digna, a fim de exercer a
tarefa e cumprir a finalidade para as quais se encontra na Terra.
Da
mesma forma como ocorre contigo, é alguém que se recupera de lamentáveis
equívocos passados.
As
marcas e limitações que nele percebes não constituem maldição, nem significam
motivo de abandono.
Também
tu possuis deficiências e limites, quiçá, mais graves, com a diferença única de
que os teus são ocultos e os demais os ignoram.
Anteriormente,
em inúmeras civilizações e culturas, o deficiente físico, ao nascer, era
arrojado à morte, impiedosamente.
O
homem peregrinava, então, do instinto para a razão, sem haver-se beneficiado
com as dádivas do amor.
Com
Jesus, a benção da solidariedade transformou-se em dever de todas as criaturas
umas para com as outras.
O
deficiente físico é, psiquicamente, normal, gente, conforme a linguagem usual,
com sentimentos e raciocínio que o fazem ver o mundo, porém, através da ótica
de como seja recebido e tratado.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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