Aproximar‐se
do assistido, encontrando nele uma criatura humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais caros.
Em tempo algum, agir
sobrepondo instruções profissionais aos princípios da caridade genuína.
Amparar sem alardear
superioridade.
Compreender que todos
somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos
outros.
Colocar‐nos na situação difícil de quem recebe socorro.
Dar atenção à fala dos
companheiros em privação, ouvindo‐os com afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra cousa e sem interrompê‐los
com indagações descabidas.
Calar toda observação
desapiedada ou deprimente diante dos que sofrem, tanto quanto sabemos silenciar
sarcasmo e azedume junto das criaturas amadas.
Confortar os necessitados
sem exigir‐lhes mudanças imediatas.
Ajudar os assistidos a
serem independentes de nós.
Respeitar as ideias e
opiniões de quantos pretendemos auxiliar.
Nunca subordinar a
prestação de serviço ou benefício à aceitação dos pontos de vista que nos sejam
pessoais.
Conservar discrição e
respeito ao lado dos companheiros em pauperismo ou sofrimento, sem traçar
comentários desprimorosos em torno deles, quando a visita for encerrada.
Fonte: Sinal Verde – Chico Xavier/André Luiz
imagem: google
Um comentário:
DENISE,
seu blog é maravilhoso e a espiritualidade que daqui emana é sutil e definitiva para quem procura a felicidade através do amor, evitando assim encontrá-la através da dor.
Abração carioca.
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