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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


domingo, 23 de setembro de 2012

DROGADIÇÃO - Álcool


Quando falamos em drogas, costumeiramente estamos pensando no crack, na cocaína, na marijuana, na maconha, mas não nos lembramos do álcool que temos em casa, nos barezinhos enfeitados, adornados das donas de casa. Quantas vezes nossos filhos aprendem a beber produtos alcoólicos dentro de sua própria casa, dentro de seu lar. Estamos falando de drogas consentidas legalmente, no tabagismo do pai de família que está ensinando seu pequeno a fumar, que está fumando no ambiente em que sua mulher está grávida, está gestando. Estamos falando desta droga que a mulher grávida toma em forma de bebida alcoólica e converte o feto em um bebê alcoólico, que quando nasce está cheio de cólicas, cheio de dores. É a síndrome de abstinência. Então ela dá para ele um elixir, um remédio que tem álcool e passa a cólica, a dor da criança, satisfeita na sua necessidade alcoólica. Quantas tragédias que vão desenrolar-se mais tarde e que têm começo agora, dentro do lar.
                Nunca pensamos na droga que temos dentro de casa. O parente que fuma na frente das nossas crianças. O pai e a mãe que fumam junto a seus filhos, que têm bebidas alcoólicas em casa, que se embriagam em casa. Quantas são as mães e esposas que dizem: “Eu prefiro que ele beba em casa”. Como se o álcool tivesse o poder diferente de quando bebido em casa do que quando bebido no boteco.
                Aprendamos a usar nosso discernimento. O álcool não presta jamais. Não podemos imaginar que o tabaco tenha alguma validade em algum momento para a criatura. Não podemos supor isso. Temos que admitir que quando enchemos os pulmões de nicotina, de alcatrão, estamos infelicitando-nos. Quando enchemos nosso sistema nervoso de álcool, estamos infelicitando-nos. Daí para outros tipos e níveis de drogadição, estamos a um passo muito curto. Desse modo, vale a pena que tenhamos cuidado com o uso para nós e o exemplo que damos para os outros. Eu não posso ser um show room de tragédias para que os outros aprendam, eu não posso converter minha casa em um show room de viciações.

(continua)

AS MÃES DE CHICO XAVIER
Saulo Gomes (organizador)
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Um comentário:

Maria José Rezende de Lacerda disse...

Temos que entender a droga como uma doença. Bjs.