Na infância, porque ainda em fase complementar da reencarnação, o espírito
desfruta relativa liberdade, que lhe permite mais amplo contato com a realidade
causal, aquela que diz respeito ao mundo de onde procede. Esse lugar
permanece acessível ao seu trânsito, e as impressões mais fortes que
dele
são trazidas se exteriorizam pelo corpo físico.
Eclodem, então, nessa oportunidade, os fenômenos paranormais, propiciando
as faculdades da clarividência e da clariaudiência, particularmente, e,
sob mais direta indução dos Espíritos desencarnados, outras manifestações de
natureza mediúnica propriamente ditas.
Não obstante, sob a proteção dos Guias Espirituais, a criança
permanece vinculada à vida plena, tornando-se instrumento dúctil de
comunicações medianímicas, mesmo que de forma inconsciente, o que lhe causa, em
determinadas situações, receios e desequilíbrios compreensíveis.
Considerando-se, porém, a sua falta de estrutura psicológica, porque
em fase
de desenvolvimento orgânico e psíquico, ela não deve ser encaminhada para
experimentações paranormais, auxiliando-se-lhe, entretanto, mediante os valiosos
e oportunos recursos específicos da oração, da água magnetizada, das
conversações edificantes, como terapia própria para a sua faixa de idade.
No período da adolescência, porém, em pleno desabrochar das forças sexuais,
a mediunidade se apresenta pujante, necessitando de educação conveniente
e diretriz adequada para ser controlada e produtiva.
No momento em que a glândula pineal libera os fatores sexuais complementares,
e as demais do sistema endocrínico contribuem para o desenvolvimento
da libido, a primeira, que era veladora da função genésica, transforma-se
num fulcro de energia portador de possibilidades de captação parapsíquica,
que dá lugar a uma variada gama de manifestações.
Os conflitos comportamentais do adolescente, naturais, nesse
período, abrem
espaço para um mais amplo intercâmbio com os Espíritos, que se comprazem
em afligir e em perturbar, considerando a ignorância da realidade em
que se demoram.
ADOLESCÊNCIA
E VIDA
DIVALDO
PEREIRA FRANCO/JOANNA DI ÂNGELIS
Um comentário:
OI,DENISE.
ESSA FASE DA VIDA REALMENTE PARECE ATRAIR ESPÍRITOS NEM SEMPRE BONS.
SINTO E NOTO ISSO NOS QUE ME RODEIAM.
BJS E LINDA SEMANA.
DONETZKA
Postar um comentário