Quando selecionamos um determinado comportamento,
cujo resultado é possível prever, estamos também escolhendo esse mesmo
resultado e, obviamente, devemos aceitar a responsabilidade de tal fato.
Somos responsáveis pela maneira como nos relacionamos
com as pessoas, porque, certamente, ninguém nos obriga a agir desta ou daquela
forma, mas, se assim acontecer, é porque nós mesmos cedemos diante da exigência
dos outros.
Considerando que nossas atitudes são como grãos de
areia, repetindo-as, com certa regularidade, criaremos pequenos montes. Tudo se
inicia com diminutos grãos de areia. Inicialmente, formam uma colina, logo
depois, um morro e, com a constante repetição dessas mesmas atitudes, erguem-se
enormes montanhas e, finalmente, uma cordilheira.
Somos responsáveis por tudo o que experimentamos em
nós mesmos; enfim, criamos nossa própria realidade.
Os espíritos sábios afirmam que a mudança de nosso
destino somente ocorre quando, realmente, assumimos a responsabilidade por
nossa vida, usando de determinação e vontade. Essa transformação, entretanto,
não é realizada de um momento para o outro, ou mesmo, não se trata de um
simples querer caprichoso; em verdade, é o produto de uma sequência de escolhas
ao longo de inumeráveis experiências e acontecimentos.
O indivíduo que não aceita a responsabilidade por
seus atos e, constantemente, cria álibis e recorre a dissimulações, culpando os
outros, é denominado imaturo.
Do livro: As Dores da
Alma – Francisco do Espírito Santo Neto/Hammed
Um comentário:
Nossos amigos espirituais nos legam mensagens luminosas e preciosas, no entanto, wxistem aqueles com quem nossa personalidade acalenta mais afinidade.
É o que acontece em mim quando leio textos de Hammed: Sua lógica e seu vocabulário me envolvem em harmonia.
Oxalá possa eu seguir seus preciosos ensinamentos.
Beijos.
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