Não devemos nem podemos forçar mudanças de atitudes
nas pessoas. Em realidade, só podemos modificar a nós mesmos. Nosso
livre-arbítrio nos confere possibilidades de uso particular com o fim
específico de retificarmo-nos, porém não nos dá o direito de querer modificar
os outros.
Acreditamos, ainda assim, que temos o poder de exigir
que os outros pensem como nós e que podemos interferir nas manifestações dos
adultos que nos cercam. Por mais queridos que nos sejam, não nos é lícito
dissuadi-los de suas decisões e posturas de vida.
Cada um se expressa perante a existência como pode.
Assim, suas criações, desejos, metas e objetivos são coerentes com seu grau
evolutivo. Qualquer tipo de coação em um modo de ser é profundo desrespeito.
Confiemos na Paternidade Universal que rege a todos,
visto que preocupação, em síntese, é desconfiança nas Leis da Vida. Não nos
compete determinar ou dirigir as decisões aléias, nem mesmo temos o direito de
convencer ninguém ou censurar as opções de vida de quem quer que seja.
Do livro: As Dores da
Alma – Francisco do Espírito Santo Neto/Hammed
2 comentários:
Através do livre arbítrio cada um deve agir como sabe e deseja, pois os graus de evolução são diferentes entre os seres.
Beijos.
Olá, querida Denise
Gostei do post pois temos a mania de nos arvorarmos como juiz do próximo...
A cada dia basta o seu mal...
Bjm de paz e bem
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