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CONHEÇA O ESPIRITISMO - blog de divulgação da doutrina espírita


domingo, 9 de junho de 2013

HISTÓRIA - O FATO


O golfista argentino Robert de Vincenzo, depois de haver vencido um importante torneio, dirigiu-se ao estacionamento para pegar o carro. Neste momento, uma mulher aproximou-se. Depois de cumprimentá-lo pela vitória, contou que o filho estava às portas da morte, e que não tinha dinheiro para pagar o hospital. De Vincenzo deu-lhe, imediatamente, parte do dinheiro do prêmio que havia ganho àquela tarde.
                Uma semana depois, num almoço no Professional Golf Association, contou a história a alguns amigos. Um deles perguntou se a mulher era loura, com uma pequena cicatriz embaixo do olho esquerdo. De Vincenzo concordou.
                “Você foi trapaceado”, disse o amigo. “Esta mulher é uma vigarista, e vive contando a mesma história a todos os tenistas estrangeiros que aparecem por aqui.”
                “Então não existe nenhuma criança às portas da morte?”
                “Não.”
                “Bem, essa foi a melhor notícia que recebi durante a semana!” – comentou o tenista.

Fonte: Jornal Diário da Região – 19/05/2013

São José do Rio Preto
imagens google

Comentário
Quantas vezes estamos tão preocupados com nossos ganhos e perdas materiais, que não enxergamos as chagas morais, nossas e daqueles que nos rodeiam. Essa história é um alerta. Até quando deixaremos a ilusão da matéria se sobrepor às conquistas do nosso espírito. Temos muito a aprender!


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Um comentário:

tesco disse...

Belo post, contando um magnífico exemplo pra nosso cotidiano.
Sempre estamos preocupados com nosso bem-estar material, na maioria das vezes, esquecendo as implicações espirituais.
De Vincenzo demonstra bem de que modo devemos encarar os fatos: Seu objetivo era salvar uma criança, e isso foi conseguido. Se fizeram mau uso de seu auxílio, não é responsabilidade dele.
Assim temos de agir quando a utilização de nossos recursos não é de nossa responsabilidade, ao deixar nossas mãos, levam consigo oa carga de consequências.
Baijos.