Uma semana depois, num almoço no Professional Golf
Association, contou a história a alguns amigos. Um deles perguntou se a mulher
era loura, com uma pequena cicatriz embaixo do olho esquerdo. De Vincenzo
concordou.
“Você foi trapaceado”, disse o amigo. “Esta mulher é
uma vigarista, e vive contando a mesma história a todos os tenistas
estrangeiros que aparecem por aqui.”
“Então não existe nenhuma criança às portas da
morte?”
“Não.”
“Bem, essa foi a melhor notícia que recebi durante a
semana!” – comentou o tenista.
Fonte: Jornal Diário da
Região – 19/05/2013
São José do Rio Preto
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Comentário
Quantas vezes estamos tão preocupados com nossos ganhos e perdas materiais, que não enxergamos as chagas morais, nossas e daqueles que nos rodeiam. Essa história é um alerta. Até quando deixaremos a ilusão da matéria se sobrepor às conquistas do nosso espírito. Temos muito a aprender!
Um comentário:
Belo post, contando um magnífico exemplo pra nosso cotidiano.
Sempre estamos preocupados com nosso bem-estar material, na maioria das vezes, esquecendo as implicações espirituais.
De Vincenzo demonstra bem de que modo devemos encarar os fatos: Seu objetivo era salvar uma criança, e isso foi conseguido. Se fizeram mau uso de seu auxílio, não é responsabilidade dele.
Assim temos de agir quando a utilização de nossos recursos não é de nossa responsabilidade, ao deixar nossas mãos, levam consigo oa carga de consequências.
Baijos.
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