Sempre
que o tema da caridade seja trazido a considerações, recorda que ela é a luz da
razão, mantida pelo combustível do sentimento, a projetar claridade pelo
caminho em sombras de quem avança em sofrimento ou limitação.
A
caridade resulta da irradiação do amor, que jamais se exaure.
Estrutura-se
no esforço pessoal e robustece-se no sacrifício de quem a cultiva, sem o que
não passa de filantropia ou emoção de transitório prazer.
Mais
se engrandece a caridade, quanto mais difícil se apresenta a circunstância pelo
praticá-la.
Por
isso, tem uma elasticidade imensa o seu exercício.
Transcendendo
às doações materiais – que são, igualmente, suas manifestações respeitáveis -,
sublima-se, santificando quem se propõe vivê-la, na área dos contributos
morais.
Fonte: ALERTA – Divaldo Pereira Franco/Joanna de
Ângelis
imagem: google
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